20 de Outubro de 2011
publicado por Luís Caldas às 21:01

15 de Outubro de 2011

Também as analises clinicas constituem outro negócio que se aproveita do SNS e da sua ineficiência.

publicado por Luís Caldas às 01:00

21 de Setembro de 2011

Nuno Crato está a desenvolver um bom trabalho, o que o diz é que entrando em funções em Julho conseguiu colocar o inicio do ano sem grande sobressalto, não tem havido grandes casos e os cortes a que a educação foi sujeita não parecem perturbar o ano, mas disto falaremos ao longo do ano.

 

Outra notícia importante é a manutenção do valor orçamento para a Ação Social Escolar no Ensino Superior. Também me parece que as alterações sugeridas vão de encontro ao desejo dos estudantes e beneficiam aqueles que mais precisam. Esperemos que a atribuição decorra rapidamente, pois é muito complicado para os estudantes manterem os estudos enquanto esperam até Dezembro para obterem resultados, tal como aconteceu nos últimos anos.

publicado por Luís Caldas às 21:05

20 de Setembro de 2011

Após algumas semanas de ausência para reflexão e para avaliar o impacto da Política em Portugal, regresso ao Activo e assim o pertendo manter por algum tempo.

 

O tema do momento é a Madeira e como tal, vou partilhar a minha opinião sobre o tema.

 

1. A questão da Dívida da Madeira é igual à Dívida de Portugal. Soares dos Santos diz e com razão que o Estado está Falido.

 

2. Há situações que devem ser profundamente avaliadas, visto que dados destes têm de ter maior controlo e penalização.

 

3. E aqui vou dar maior destaque, visto que BE e PS criticam a política de AJJ, mas defendem e sempre fizeram o mesmo na Coisa Pública, isto é, emprego público, mais dívida para combater a falta de actividade económica.

 

Fica provado que a injecção de dinheiro não resolve a questão da economia, os madeirenses vão dar nova vitória a AJJ, pois viram melhorados os seus serviços de saúde, educação e estradas. Consequências? Mais impostos.

publicado por Luís Caldas às 15:26

07 de Julho de 2011

Nada me Faltará Por Maria José Nogueira Pinto

 

"Acho que descobri a política - como amor da cidade e do seu bem - em casa. Nasci numa família com convicções políticas, com sentido do amor e do serviço de Deus e da Pátria. O meu Avô, Eduardo Pinto da Cunha, adolescente, foi combatente monárquico e depois emigrado, com a família, por causa disso. O meu Pai, Luís, era um patriota que adorava a África portuguesa e aí passava as férias a visitar os filiados do LAG. A minha Mãe, Maria José, lia-nos a mim e às minhas irmãs a Mensagem de Pessoa, quando eu tinha sete anos. A minha Tia e madrinha, a Tia Mimi, quando a guerra de África começou, ofereceu-se para acompanhar pelos sítios mais recônditos de Angola, em teco-tecos, os jornalistas estrangeiros. Aprendi, desde cedo, o dever de não ignorar o que via, ouvia e lia.

Aos dezassete anos, no primeiro ano da Faculdade, furei uma greve associativa. Fi-lo mais por rebeldia contra uma ordem imposta arbitrariamente (mesmo que alternativa) que por qualquer outra coisa. Foi por isso que conheci o Jaime e mudámos as nossas vidas, ficando sempre juntos. Fizemos desde então uma família, com os nossos filhos - o Eduardo, a Catarina, a Teresinha - e com os filhos deles. Há quase quarenta anos.

Procurei, procurámos, sempre viver de acordo com os princípios que tinham a ver com valores ditos tradicionais - Deus e a Pátria -, mas também com a justiça e com a solidariedade em que sempre acreditei e acredito. Tenho tentado deles dar testemunho na vida política e no serviço público. Sem transigências, sem abdicações, sem meter no bolso ideias e convicções.

Convicções que partem de uma fé profunda no amor de Cristo, que sempre nos diz - como repetiu João Paulo II - "não tenhais medo". Graças a Deus nunca tive medo. Nem das fugas, nem dos exílios, nem da perseguição, nem da incerteza. Nem da vida, nem na morte. Suportei as rodas baixas da fortuna, partilhei a humilhação da diáspora dos portugueses de África, conheci o exílio no Brasil e em Espanha. Aprendi a levar a pátria na sola dos sapatos.

Como no salmo, o Senhor foi sempre o meu pastor e por isso nada me faltou -mesmo quando faltava tudo.

Regressada a Portugal, concluí o meu curso e iniciei uma actividade profissional em que procurei sempre servir o Estado e a comunidade com lealdade e com coerência.

Gostei de trabalhar no serviço público, quer em funções de aconselhamento ou assessoria quer como responsável de grandes organizações. Procurei fazer o melhor pelas instituições e pelos que nelas trabalhavam, cuidando dos que por elas eram assistidos. Nunca critérios do sectarismo político moveram ou influenciaram os meus juízos na escolha de colaboradores ou na sua avaliação.

Combatendo ideias e políticas que considerei erradas ou nocivas para o bem comum, sempre respeitei, como pessoas, os seus defensores por convicção, os meus adversários.

A política activa, partidária, também foi importante para mim. Vivi--a com racionalidade, mas também com emoção e até com paixão. Tentei subordiná-la a valores e crenças superiores. E seguir regras éticas também nos meios. Fui deputada, líder parlamentar e vereadora por Lisboa pelo CDS-PP, e depois eleita por duas vezes deputada independente nas listas do PSD.

Também aqui servi o melhor que soube e pude. Bati- -me por causas cívicas, umas vitoriosas, outras derrotadas, desde a defesa da unidade do país contra regionalismos centrífugos, até à defesa da vida e dos mais fracos entre os fracos. Foi em nome deles e das causas em que acredito que, além do combate político directo na representação popular, intervim com regularidade na televisão, rádio, jornais, como aqui no DN.

Nas fraquezas e limites da condição humana, tentei travar esse bom combate de que fala o apóstolo Paulo. E guardei a Fé.

Tem sido bom viver estes tempos felizes e difíceis, porque uma vida boa não é uma boa vida. Estou agora num combate mais pessoal, contra um inimigo subtil, silencioso, traiçoeiro. Neste combate conto com a ciência dos homens e com a graça de Deus, Pai de nós todos, para não ter medo. E também com a família e com os amigos. Esperando o pior, mas confiando no melhor.

Seja qual for o desfecho, como o Senhor é meu pastor, nada me faltará."

 

Aqui Fica a minha Homenagem a uma grande pessoa.

publicado por Luís Caldas às 14:09

19 de Novembro de 2007
Estive mesmo tentado a não escrever este post, mas não resisti.

Então Sr. Jerónimo apoia as posições do senhor Hugo Chavez? Como é coerente que um partido que acusa o Governo Português de não dialogar, de não ouvir os outros, de ser um governo autista e autoritário baseado na sua maioria absoluta, apoiar um Senhor que usa de todo e mais alguma coisa para calar as vozes contestantes?

Se calhar o PCP deveria tentar fazer oposição na Venezuela! Possivelmente o sr. Chavez a eles, não os mandaria calar com a polícia, se calhar ia ouvi-los. Ou então, porque este senhor é o novo Ditador do Século XXI.
publicado por Luís Caldas às 21:12

13 de Fevereiro de 2007
Iniciou-se este ano lectivo de 2006/07 a implementação do Processo de Bolonha em Portugal. Porém, a grande questão que salta a vista na primeira observação, é se estamos mesmo perante o que é preconizado com o Processo de Bolonha ou estamos a ver uma tentativa mais ao menos de mudar alguma coisa.

Não se verifica nenhuma mudança, em Portugal por questões políticas não se chama ao primeiro ciclo de formação inicial Bacharelato mas sim Licenciatura. É fácil enganar o povo dizendo que as competências de primeiro ciclo serão iguais às fornecidas pelas anteriores licenciaturas.

Ainda mais preocupante que esta "pseudo-bolonhização" é o subfinanciamento do Ensino Superior. É verdade que se gasta muito e mal nas Universidades, porém os cortes não podem ser feitos de uma forma aleatória e principalmente naqueles que melhor gerem...

É importante reorganizar o Ensino Superior, adequa-lo às verdadeiras necessidades do País, porque não podemos ter mão de obra qualificada no desemprego. Aí sim, o Ensino Superior não se torna um investimento, mas sim uma despesa.

Ideias precisam-se...
publicado por Luís Caldas às 17:42

12 de Fevereiro de 2007
No dia 11 de Fevereiro de 2007 realizou-se em Portugal, um referendo acerca da Interrupção Voluntária da Gravidez. Pela segunda vez este recurso é utilizado para obter a opinião da população portuguesa sobre esta temática. A pergunta em causa era: "Concorda com a despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez, se realizada, por opção da Mulher, nas 10 primeiras, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?"

Os pontos de principal destaque vão obviamente para:
1. A vitoria do sim, apesar de mais uma vez este resultado não ser vinculativo por falta dos 50% de votantes.
2. Em Portugal, utiliza-se pela terceira vez o referendo, porém este não é novamente vinculativo. Porém, assistimos a uma redução da taxa de abstenção para valores a rondar os 54% de abstenção.
3. Da campanha realizada sobressai a importância fulcral de combater o flagelo da sociedade que é o aborto clandestino e possibilitando o acesso de todos a um planeamento familiar responsável.

Todavia, num blog como este temos de apontar como o grande alvo a abater a abstenção. Azar ou não, Portugal teve hoje condições meteorológicas que não facilitaram o acesso de todos às urnas. Porém, em 1998 com condições ambientais muito mais favoráveis, a abstenção ainda foi maior. Não acredito que será apenas o tempo o responsável pela má adesão. Mas sim, uma tremenda falta de cidadania da população que prefere todo e qualquer acto, ao cumprimento do seu dever cívico.

Urge em Portugal educar para a Cidadania. Principalmente para que as crianças de hoje sejam diferentes dos Pais de hoje...
publicado por Luís Caldas às 02:57

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