05 de Julho de 2011

"Acreditação dos serviços do SNS

Garantir estruturas e mecanismos de acreditação em saúde com vista à certificação e ao reconhecimento público do nível de qualidade atingida nos serviços prestadores de cuidados de saúde, de acordo com padrões pré-definidos, fortalecendo a confiança dos cidadãos e dos profissionais nas instituições, fomentando uma cultura de melhoria da qualidade e de segurança."

 

Este ponto parece-me ser outros dos aspectos muito positivos do Programa de Governo. É importante que os cidadãos compreendam qual é a taxa de sucesso dos cuidados a que acedem, e também a segurança dos cuidados prestados.

 

É algo que repito muitas vezes, mas ir aos cuidados de saúde tem de ser tão seguro como andar de avião.

publicado por Luís Caldas às 18:00

23 de Março de 2011
Silêncio, ainda mais ninguém do PS veio espernear... devem estar a espera do chefe.
publicado por Luís Caldas às 20:20

Lacão acusa PSD, CDS, PCP e BE de serem os responsáveis pela má governação durante os últimos 6 anos. Malditos, não sabem ser governo.
publicado por Luís Caldas às 20:19

Sócrates sai no fim da primeira intervenção de Teixeira dos Santos.

Teixeira dos Santos sai na intervenção de Manuela Ferreira Leite.

Típico de criança que amua.

publicado por Luís Caldas às 17:20

04 de Março de 2009

Dando lugar a uma sugestão que aqui nos foi dada consideramos que não podemos descurar nenhuma possibilidade para que as forças politicas acordem ao que estão a fazer à maior e à mais cumpridora classe de profissionais ema Saúde.

Apelamos a que publiquem este Post nos vossos blogs, transmitam-no via email e copiem a carta que vos deixamos (ver em baixo) para os seguintes sites, Fax ou email…

  1. Carta para o Presidente da Republica (link- cliquem aqui) )

  2. Carta ao Governo (link - cliquem aqui)

  3. Ministra: Ana Jorge Morada : Av. João Crisóstomo, 9, 6º -1049-062 Lisboa
    Tel.: 213 305 000 Fax: 213 305 175
    Correio electrónico: gms@ms.gov.pt

Deste modo, voltamos a mostrar toda a nossa indignação. Várias foram as promessas sucessivas de que Enfermagem veria ser reposto o seu valor a carreira de Licenciados. Já estamos fartos de esperar, por isso deixamos este documento que caso assim entenderem só têm que assinar e enviar por mail ou fax para o Ministério da Saúde.

“Sra. Ministra da Saúde
EU, INDIVIDUALMENTE, TAMBÉM CONTESTO!

No passado dia 20 de Fevereiro, durante a Greve Nacional de Enfermeiros, a Sra. Ministra da Saúde anunciou e, finalmente, concretizou o envio, aos Sindicatos, da proposta reformulada, cujo compromisso tinha assumido no dia 29 de Dezembro de 2008.

Na proposta constato, e no que diz respeito a estes 4 princípios:

1. UMA CARREIRA PARA TODOS OS ENFERMEIROS – face a esta reivindicação, justa, o Ministério assume que a mesma apenas está dependente de uma decisão politica, razão pela qual propõe que os actuais enfermeiros, a contrato individual de trabalho por tempo indeterminado possam optar pelo que vier a ficar regulamentado neste decreto-lei. Contudo, isso não é suficiente! Nós, enfermeiros, não aceitaremos a manutenção de qualquer tipo de discriminação e, na realidade, o que a Sra. Ministra está a propor é o seu aprofundamento, porque, no âmbito da sua opção, estão vedadas todas as restantes regras aplicáveis aos colegas com contrato de trabalho em funções públicas e, inadmissivelmente, nada disto é possível para os futuros enfermeiros.2. UMA CARREIRA COM UMA ÚNICA CATEGORIA – a Sra. Ministra ao manter uma proposta com duas categorias, insuficientemente justificada com supostos conteúdos funcionais diferentes, contrários ao que hoje está legalmente consagrado no REPE, no Decreto de Lei que transforma a formação dos enfermeiros em Licenciatura e no Código Deontológico revela apenas ter um objectivo: IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DOS ENFERMEIROS NO LEQUE SALARIAL QUE O ACTUAL GOVERNO CONSIDEROU SER O MAIS JUSTO PARA REMUNERAR OS LICENCIADOS.

3. DESCATEGORIZAÇÃO DOS ACTUAIS ENFERMEIROS DA ÁREA DA GESTÃO – se a anterior proposta já era por nós considerada uma vergonha e um “atentado” à profissão, para esta só encontramos adjectivos num léxico pouco propício. Aos enfermeiros que estão, hoje, nas categorias de gestão da actual carreira de enfermagem, independentemente do que se tenha de reflectir sobre as práticas profissionais, foi exigido sempre concursos de acesso às categorias superiores; no acesso à categoria de enfermeiro graduado até 1988 para além do concurso era exigido um exame escrito de estudo obrigatório de 12 temas dos quais era escolhido 1 pelo júri. Para acesso à categoria de Enfermeiro Especialista era exigido, até 1991, nota positiva no exame de acesso à especialidade (a partir desta data passou a ser exigido a avaliação curricular), frequência da especialidade e posterior concurso de acesso à categoria, primeiro com exame escrito e depois com apreciação curricular. Para acesso à categoria de Enfermeiro Chefe e Supervisor era necessário a frequência dos cursos de Administração, concurso, apreciação e discussão curricular e, em muitos casos, avaliação do perfil psicológico. É DE TODO ESTE PERCURSO, INTRINSECAMENTE LIGADO AO DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO que não é de todo admissível esta proposta da Sra. Ministra.

4. GRELHA SALARIAL – é inadmissível que a Sra. Ministra esteja a propor aos enfermeiros uma remuneração de ingresso na actividade abaixo daquela que o Governo, por lei, consagrou para os restantes Licenciados da Administração Pública. É intolerável que a Sra. Ministra apresente uma proposta que coloque o topo da carreira dos enfermeiros abaixo do topo da actual carreira de técnico superior. É insustentável que a Sra. Ministra queira perpetuar a discriminação do reconhecimento do valor social do trabalho dos enfermeiros e, mais grave, que inadmissivelmente diminua, na proposta que se pretende para e com futuro, as expectativas de desenvolvimento salarial quando a comparamos com a actual Carreira de Enfermagem.

Porque o que está em causa é a Profissão de Enfermagem e o seu Desenvolvimento;
Porque o que está em causa é o reconhecimento do grau académico e do valor social da profissão;

Porque não posso continuar a aceitar qualquer tipo de discriminação para e entre os enfermeiros, quer já estejam no exercício ou para os futuros,
CONTESTO E REPUDIO VEEMENTEMENTE A PROPOSTA QUE NOS ENVIOU!

…………………(assinatura)………………….……………

Inclusão original

Aproveito o incentivo do Cogitare para responder ao apelo e divulgar este protesto.


publicado por Luís Caldas às 21:24

18 de Janeiro de 2009
Luís Campos e Cunha deu uma entrevista ao Correio da Manhã. Não que traga algumas novidades, mas vem de alguém que fez parte do Governo Narcisista de Socrates e agora se apresenta como um opositor deste.

Entrevista a não perder aqui.
publicado por Luís Caldas às 22:03

02 de Maio de 2008
É fácil fazer obra política e ganhar votos sem gastar dinheiro. De estranhar é que só se vão começar a pagar as novas auto-estradas em 2013. Exactamente no ano em que José Socrates não se poderá recandidatar a Primeiro Ministro.
publicado por Luís Caldas às 23:42

28 de Março de 2008
Quem afirma a meio de um mês que baixar os impostos seria completamente irresponsável e nem quinze dias depois anuncia que baixou os impostos em 1%!

Depois venham dizer que o Governo está a ter políticas construtivas e organizadas, quem muda de opinião assim...
publicado por Luís Caldas às 18:37

21 de Março de 2008
Sendo Portugal um país de pouca produtividade e no seguimento de posts anteriores, questiono-me da pertinência da tolerância de ponto concedida ontem à tarde?

Será que não chega ter a sexta-feira como feriado ainda é preciso parar ainda mais o país? O país público claro, porque o privado não para, será que é este que está errado?
publicado por Luís Caldas às 15:39

12 de Março de 2008
Parece-me que em ano de eleições vai haver descidas de impostos, aumento de contratos afectos aos agentes do estado na área da saúde. 3 anos de asneira e 1 a dar a imagem de bonzinhos... Assim se vive mais uma vez a política em Portugal.
publicado por Luís Caldas às 13:44

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